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quarta-feira, 25 de maio de 2011

A 4ª Ciranda abre com mística em homenagem a educadora

Confira no site da rede: www.recid.org.br

4ª Ciranda de Educação PopularFoto Fabio Alves
A 4ª Ciranda de Educação Popular acontece de 25 a 29 de maio, no Centro de Formação do CIMI, em Luziânia – Goiás, com o tema Sonhos que tecem a rede: muitas vozes e mãos construindo a comunicação que queremos.
A perda de duas companheiras de luta, Maria Izabel (Sergipe) e Flávia (Goiás), foi lembrada na abertura do encontro e como homenagem teve dança, música e ainda mais força para continuar.
Abertura5__4_Ciranda_25_05_2011_foto_Fabio_Alves
A 4ª Ciranda de Educação Popular acontece de 25 a 29 de maio, no Centro de Formação do CIMI, em Luziânia – Goiás, com o tema Sonhos que tecem a rede: muitas vozes e mãos construindo a comunicação que queremos.

O objetivo geral do encontro promovido pela Rede de Educação Cidadã – Recid é “aprofundar, a partir das experiências e práticas da Rede, a perspectiva política da comunicação que queremos construir, identificando os problemas do sistema e dos processos de comunicação no Brasil e as experiências e práticas sociais, tendo em vista a articulação destas iniciativas com os processos de educação popular no conjunto da Recid e a ação para construir outro modelo de comunicação”.

Segundo Luana Castelli, da comissão nacional da Recid, a Ciranda segue a orientação Freireana de ter como ponto de partida dos debates a realidade vivenciada pelo coletivo de cada estado. Com isso elaborado, alguAbertura2__4_Ciranda_25_05_2011_foto_Fabio_Alvesmas assessorias convidadas irão enriquecer as discussões com aprofundamento teórico. Esse acúmulo deve gerar a aplicação do conhecimento para nutrir as propostas e avaliações que possam contribuir com as políticas e ações de comunicação. Muito deAbertura_4_Ciranda_25_05_2011_foto_Fernando_Waschburgersse processo se dá pela metodologia da formação de equipes de trabalho autogestionárias, que representa também uma forma de aprendizado.

O educador voluntário de Salvador (BA), Jorge Konmukeenge, destacou que a Ciranda começou com o sentimento de perda de duas companheiras de luta, mas que o legado deixado por elas dará força para o trabalho da Rede. Salientou também: “em diversos territórios do nosso país, ainda temos dificuldade em acessar meios de comunicação como internet e celular. O desafio aqui é, a partir da troca de experiências com os outros educadores e outras realidades, encontrar caminhos para avançar”.

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