2º Encontro Recid MS
Os educadores da Rede Educação Cidadã se encontram para capacitação em Educação Popular.
Os educadores da Rede Educação Cidadã se encontram para capacitação em Educação Popular.
Campo Grande, 13/03/10
Local: Recid MS, rua Temístocles, nº 64 – (Esplanada da Ferroviária)
Segue abaixo a programação do dia de estudo:
Programação
8h – Acolhida - café da manhã;
8:45h - Mística de abertura sobre o ato da escuta;
9:15h - Partindo da realidade
Grupos de Trabalho definem o que é educação popular e quais seus princípios;
9:45h - Aprofundamento teórico - Reflexão sobre os princípios e intencionalidade da educação defendida por Paulo Freire - A partir das apresentações dos grupos é feita uma explanação dos prícipios da metodologia da educação popular. Material pedagógico de subsídio: Pedagogia do Oprimido, slides Guadalupe e Gouvea – Organizar o material...http://www.youtube.com/watch?v=YbrHsTv4QA0 ; http://www.youtube.com/watch?v=sqT00D-KElU ; http://www.youtube.com/watch?v=ntN6gq3xCjw
10:45h – Intervalo;
11h - Idéias para uma pesquisa participante - Continuação do debate sobre pesquisa participante;
12h – Almoço;13h – Rápida apresentação da rede de educação cidadã – vídeo “vamos lá fazer o que será” - pensar!!!;
14h – A busca do tema gerador - realidade concreta (dados e visões dos sujeitos), falas significativas, universo temático, problematização micro-macro-micro, conteúdos e atividades educacionais libertárias - pensar!!!;
15h - Exercício de organização do universo temático a partir das falas significativas - a centralidade da escuta – pensar!!!;16:15h – Intervalo;
16:30h - Planejamento das pesquisas de campo – Para fazer o levantamento da realidade concreta. Quem vai levantar os dados? Até quando? Quem vai fazer a visita? Quando? Alguma outra ação será necessária?;
17:30h - Encaminhamentos e Avaliação;
Passo à Passo....
Suzie – Se apresentou e pediu que as pessoas presentes fizessem o mesmo.
Apresentação: Roma, Paulo, Marcel, Cida (Caer), Leide, Romilda, Alicinda, Evaniza, Cremilda e Cleuza (Ass. das Mulheres indígenas terena urbana), Cremilda, Cleuza, Magna e Telma (acadêmicas), Getúlio, Jander (estudante), Willian, Éder (Marçal de Souza), Maura (Dourados), Suzie e Fernanda.
Mística: Roma
Caminhando pelo espaço, dividido em pares, um de frente para o outro, analisaram-se, investigaram-se, comentaram ainda de se olhando o que notaram em cada um. Depois dividiu-se em dois grupos, um foi para fora da sala, voltaram contaram uma história para o grupo que ficou dentro da sala.
Comentários sobre o exercício
- Telma: Um espelho o reflexo de nós mesmos, temos coisas em comum.
- Magna: Por mais que a gente olhe o outro, a gente não sabe quem ele é, às vezes temos surpresas.
Willian: É uma aproximação para conhecer o outro.
Marcel: Olhar no outro é difícil... dá medo, parece que você mostra algo que não quer mostrar, que a gente não permite que o outro veja.
Cremilda: É bom olhar para conhecer um pouco mais.
Evaniza: É a sinceridade, o olhar, quando desvirtua o olhar não está com o pensamento positivo. Ele é homem eu sou mulher, vi sinceridade lembrei da minha adolescência.
Cida: Não se consegue olhar nos olhos de alguém que se admira sem desconcentrar, a gente lê a verdade.
Suzie: Interessante porque às vezes a gente fala ou pensa coisas de algumas pessoas, quando olha profundamente, agente descobre outra realidade. “O olhar é o interno da gente”.
Leide: Depende da forma como a gente está se sentindo, a gente não quer olhar no olho.
Éder: Interessante, porque é uma situação difícil, olhar para a pessoa para compartilhar algo, inibe.
Marcel: Pede para as pessoas falarem o que entendem por Educação Popular. Dividiu em 3 grupos. Cada grupo pegou um papel e canetas e responderam questões que o Marcel levantou.
Os grupos retornaram e apresentaram, 5 minutos para cada grupo.
Marcel: Comenta sobre o assunto.
Educação Popular: às vezes pensamos que é um motivo político. A idéia é estar junto com o povo (trabalhador), marginalizados. Remete a questão da transformação...
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